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Por Isabella Macedo

 

 

Jornalista há mais de vinte anos, Luiza Villaméa tem no currículo diversas indicações e prêmios importantes conquistados na área. Em 2002, junto com o também jornalista Eduardo Marini, foram finalistas do Prêmio Esso de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica e do IV Prêmio Embratel de Imprensa com a reportagem “Navegar é preciso”, publicada em março daquele ano, que tratava da inclusão digital àquela época. A reportagem também ficou em segundo lugar na categoria Jornalismo 

Impresso do Prêmio SENAI de Reportagem, perdendo para “Não sou doutor, mas sou feliz”, outra reportagem de autoria da dupla.

Publicada em outubro de 2002 e inspirada na história do então presidente Lula, “Não sou doutor, mas sou feliz”, a reportagem especial ganhou o Prêmio SENAI de Reportagem nas categorias Principal e Impresso. A matéria contava as histórias de personagens que obtiveram sucesso em suas profissões sem terem cursado o ensino superior e abordava a questão da valorização dos trabalhadores formados por escolas profissionalizantes.

Luiza e Marini repetiram a indicação na categoria Informação Científica, Tecnológica e Ecológica do Prêmio Esso em 2004 com “Inimigo oculto”, publicada em outubro de 2003. Ao falar sobre o número elevado de brasileiros que não sabiam que eram portadores do vírus da AIDS, os jornalistas ganharam o II Prêmio Alexandre Adler de Jornalismo em Saúde, em outubro de 2004.

Mais recentemente, no fim de 2012, Luiza recebeu menção honrosa no XXIX Prêmio Direitos Humanos e Jornalismo ao contar a história de Carlos Knapp, que abrigou Carlos Marighella em sua casa, que ficava a apenas 300 metros de onde morava o comandante do II Exército, durante a ditadura militar no Brasil. A reportagem, intitulada “A vida dupla de Carlos Knapp”, foi publicada na revista Brasileiros em agosto de 2012.

Luiza Villaméa na redação da revista Brasileiros.

Reportagens de destaque: o reconhecimento de Luiza Villaméa

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